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Aparelha Luzia celebra dois anos de quilombações com o projeto “Aparelha Luzia: quilombo urbano das artes do visível” que foi contemplado pelo CONCURSO DE APOIO A PROJETOS DE ESPAÇOS INDEPENDENTES VINCULADOS ÀS ARTES VISUAIS NO ESTADO DE SÃO PAULO ProAC nº 17/2017 de artes visuais. Nesta ocasião, será lançado o “Ciclo de diálogos das Artes-visuais negras em São Paulo: Olhos que Giram”. E ao final deste percurso a “Mostra Aparelha Luzia: visualidades pretas em travessias político culturais”.
Em 18 foi dado início o CICLO DE DIÁLOGOS EM ARTES VISUAIS NEGRAS EM SÃO PAULO: OLHOS QUE GIRAM – Encruzilhadas ArtePoliticas. Serão 8 encontros com artistas e pesquisadores em artes visuais, traçando os percursos que nos enveredam para o conjunto de significantes inerentes ao conceito estético politico das Negras Artes.
O próximo encontro será dia 30/05 e contará com a presença de:
Jacira Roque Oliveira
Negra, 54 anos, moradora da Zona Norte de São Paulo. É tecelã autodidata , pesquisadora da diaspora africana, do patrimonio imaterial da humanidade e da horta orgânica em pequenos espaços.
Janaina Barros
Artista visual, pesquisadora e educadora. Doutoranda pelo Programa de Pós-Graduação Interunidades em Estética e História da Arte pela Universidade de São Paulo. Mestre em Artes pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista. Especialista em Linguagens Visuais pela Faculdade Santa Marcelina. Graduação em Educação Artística com Habilitação em Artes Plásticas pela Universidade Estadual Paulista. Possui publicações sobre o debate de autoria negra e gênero na arte brasileira contemporânea. Foi contemplada pelo Prêmio Pesquisador/Programa de Exposições CCSP 2017 com projeto de pesquisa documental A cena afro-brasileira nas artes visuais em São Paulo. Atualmente mora em Belo Horizonte.
Ação Performática:
Receita para dar o troco ou para que as cicatrizes sejam marcas de esperança e superação dos nossos corpos ou ainda para nos despir de violências.
Janaina Barros e Wagner Leite Viana
Lidia Lisboa
Artista visual e de performance, natural de Guaíra, Paraná. Lidia tem formação em gravura em Metal pelo Museu Lasar Segall, escultura contemporânea e cerâmica pelo Museu Brasileiro de Escultura (MuBE) e Liceu de Artes e Ofícios. A artista participou de exposições nas galerias Fibra, Central das Artes, no Liceu de Artes e Oficios de São Paulo e no Instituto Goethe São Paulo. Seu trabalho foi contemplado com o Prêmio Maimeri 75 anos (1998) e II Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afro-brasileiras (2012). Lidia Lisboa vive e trabalha em São Paulo.
O encontro será realizado na quarta-feira, 30 de maio, às 20h. O Aparelha Luzia fica na Rua Apa, 78, Campos Elíseos, metrô Marechal Deodoro, São Paulo.
Mais informações estão na página do Facebook do Aparelha Luzia.
