A maior mostra de arte contemporânea de matriz africana realizada no Brasil está aberta no Centro Cultural Banco do Brasil de Belo Horizonte até o dia 30/12. A exposição reúne 20 artistas que trabalham com videoarte, fotografia, instalações, música e performance, entre outros. E percorre quatro eixos temáticos: ecos da história, corpos e retratos, drama urbano e explosões musicais.
Instalação “Club Lagos”. Najapop em HD, videoclipes nigerianos. Foto: Luísa Lombardi
Non Orientable Paradise Lost (Paraíso Perdido não Orientável) 1667, Ibrahim Mahama, Gana, 2017. Foto: Luísa Lombardi
A thousand men cannot build a city (Mil homens não podem construir uma cidade), Abdulrazaq Awofeso, Nigéria, 2017. Foto: Luísa Lombardi
Alaagaba, Jelili Atiku, Nigéria, 2014/2017. Foto: Luísa Lombardi
A morrocan man (Um homem marroquino), Omar Victor Diop, Senegal, 2014.Foto: Luísa Lombardi
Lagos drawings (Desenhos de Lagos,) Karo Akpokiere, Nigéria, 2015-2017. Foto: Luísa Lombardi
Untitled triptych-code noir, Leonce Raphael Agbodjelou, Benim. Foto: Luísa Lombardi
Concrete affection, Kiluanji Kia Henda, Angola, 2014. Foto: Luísa Lombardi
12 projeções, de Windows, Ponte city, Mikhael Subotzky e Patrick Waterhouse, África do Sul e Bath, 2008-2011. Foto: Luísa Lombardi
A exposição apresenta 18 artistas vindos de oito diferentes países africanos e inclui obras de dois artistas afro-brasileiros: Arjan Martins e Dalton Paula. Ex África reúne videoarte, fotografia, instalações, música, performance, entre outros, através de quatro eixos temáticos: ecos da história, corpos e retratos, drama urbano e explosões musicais. No pátio interno do espaço, a obra Non Orientable Paradise Lost 1667, do ganês Ibrahim Mahama, utiliza em torno de 2 mil caixotes de madeira e objetos diversos em referência ao cotidiano dos engraxates que guardam nessas caixas seus instrumentos de trabalho.
Artistas participantes: Abdulrazaq Awofeso (Nigéria), Andrew Tshabangu (África do Sul), Arjan Martins (Brasil), Bineide Hyrcan (Angola), Clube Lagos, Dalton Paula (Brasil), Guy Tillim (África do Sul), Ibrahim Mahama (Gana), Jelili Atiku (Nigéria), Karo Akpokiere (Nigéria), Kiluanji Kia Henda (Angola), Kudzanai Chiurai (Zimbábue), Leonce Raphael Agbodjélou (Benin), Mikhael Subotzky (África do Sul), Mohau Modisakeng (África do Sul), Nástio Mosquito (Angola), Nididi Dike (Nigéria), Omar Victor Diop (Senegal), Youssef Limoud (Egito), Patrick Waterhouse (Reino Unido).
Non Orientable Paradise Lost 1667, Ibrahim Mahama, Gana, 2017.
A thousand men cannot build a city, Abdulrazaq Awofeso, Nigéria, 2017.
Alaagaba , Jelili Atiku, Nigéria, 2014/2017. Foto: Luísa Lombardi
A morrocan man, Omar Victor Diop, Senegal, 2014. Foto: Luísa Lombardi
Lagos drawings, Karo Akpokiere, Nigéria, 2015-2017. Foto: Luísa Lombardi
12 projeções de Windows, Ponte city, Mikhael Subotzky e Patrick Waterhouse, África do Sul e Bath, 2008-2011. Foto: Luísa Lombardi