A edição ECOLOGIAS vem em duas partes. O Caderno de Imagens apresenta obras dos artistas: Mae-ling Lokko, Ethel Tawe, Edgar Kanaykõ, Abel Rodríguez, Kolektif 2 Dimansyon, Tiempo de Zafra, Sonia Elizabeth Barrett, Imani Jacqueline Brown e Zayaan Khan.
Nessa primeira edição impressa conjunta da C& e C&AL, convidamos organizações, artistas e ativistas de perspectivas afro e indígenas para discutir, contextualizar e refletir sobre a relação entre as estruturas neocoloniais e a crise climática em seus contextos locais.
Com textos em inglês, espanhol, português, crioulo haitiano, k’iche’ e limbum.
Esta terceira edição impressa da C&AL apresenta artistas que participam da 11ª Bienal de Arte Contemporânea de Berlim neste ano de 2020, um dos primeiros grandes eventos do circuito de arte a reunir público novamente após o início da pandemia do coronavírus: Aline Baiana e Naomi Rincón Gallardo falam sobre suas práticas artísticas e contribuições para a Bienal. Luciane Ramos Silva, mediadora cultural e membro da redação da revista brasileira O Menelick 2º Ato, conversa com a equipe curatorial da Trienal de Artes Frestas sobre o processo de organizar um evento deste porte em tempos de tantos desafios. E Leticia Contreras fala a respeito de suas reflexões sobre criar e desmantelar a ideia de “jogo” e seus diversos modos de pretencimento.
Esta segunda edição impressa da C&AL reflete a respeito de biografias e práticas pouco discutidas, como por exemplo a do pintor moderno afro-mexicano José Antonio Gómez Rosas. A edição apresenta também projetos a partir de perspectivas da Martinica e do Brasil, além de trazer uma entrevista com a artista Alberta Whittle, de Barbados. Em espanhol e inglês.
Nesta primeira edição impressa da C&AL, a artista Adriana Bustos analisa o “desaparecimento do negro” da identidade argentina. A autora Lorena Vicini conversa com a artista brasileira Anita Ekman sobre sua prática de examinar identidades afro-indígenas. A curadora e historiadora Aldeide Delgado lança um olhar sobre várias exposições de arte cubana e levanta questões críticas. E o artista Fabio Melecio Palacios discorre sobre sua interpretação de tradições afro-colombianas.