Atualmente, Adriano Pedrosa é o diretor artístico do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand – MASP. Também atuou como curador adjunto da 24ª Bienal de São Paulo (1998), foi o curador responsável pelas exposições e coleções do Museu de Arte da Pampulha, Belo Horizonte (2000-2003), co-curador da 27ª Bienal de São Paulo (2006), curador do InSite_05 (Museu de Arte de San Diego, Centro Cultural Tijuana, 2005), diretor artístico da 2ª Trienal de San Juan (2009), curador da 31ª Panorama da Arte Brasileira-Mamõyaguara opá mamõ pupé (Museu de Arte Moderna, São Paulo, 2009), co-curador da 12ª Bienal de Istambul, e curador do pavilhão de São Paulo na 9ª Bienal de Xangai (2012).
No MASP, coordenou relevantes exposições, incluindo mostras individuais dedicadas às obras de Tarsila do Amaral, Anna Bella Geiger, Ione Saldanha, Maria Auxiliadora, Gertrudes Altschul, Beatriz Milhazes, Wanda Pimentel e Hélio Oiticica, como também as séries em andamento dedicadas a diferentes histórias: Histórias da infância (2016), Histórias da sexualidade (2017), Histórias Afro-atlânticas (2018), Histórias de mulheres, histórias feministas (2019), Histórias da dança (2020) e Histórias brasileiras (2022). O ano de 2024, será dedicado às Histórias Indígenas.
Recentemente, ele foi indicado para receber o prêmio Audrey Irmas na categoria Curatorial Excellence, concedido pela Central for Curatorial Studies do Bard College, em Nova York.
Pedrosa é mestre em Arte e Escrita Crítica pelo California Institute of the Arts e graduado em Direito pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Tem trabalhos publicados na Arte y Parte (Santander), Artforum (Nova Iorque), Art Nexus (Bogotá), Bomb (Nova Iorque), Exit (Madri), Flash Art (Milão), Frieze (Londres), Lapiz (Madri), Manifesta Journal (Amsterdã), Mousse (Milão), Parkett (Zurique), The Exhibitionist (Berlim), entre outros.