Um dos grupos nos quais o pai de Claudinei, Gumercindo Roberto, (ao centro, em pé), tocava.
Artista visual e de performance por formação (e prática), Claudinei Roberto da Silva tem uma extensa experiência como curador, assinando projetos como a exposição O banzo, o amor e a cozinha da casa, Museu Afro-Brasil, São Paulo (2014); Audácia Concreta as Obras de Luiz Sacilotto, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba (2015); o simpósio Presença Africana no Brasil, Centro Cultural Banco do Brasil, São Paulo (2015); e a 13a. Bienal Naifs do Brasil, Sesc Belenzinho, São Paulo (2017), juntamente com Clarissa Diniz e Sandra Leibovici.
Foi fundador do espaço O Oço/Galeria Cine, em São Paulo. O projeto teve vários momentos e endereços e surgiu como resultado da necessidade de exibir uma produção que tinha dificuldade de emergir. O Oço, que foi mantido sem patrocínio durante toda sua existência, foi um laboratório, uma plataforma de pesquisa e um reduto independente.