Transe Iluminado, Eneida Sanches, 2007. Cortesia da artista. Foto: Tracy Collins.
Nasceu em Salvador, Bahia, em 1962. Vive e trabalha em São Paulo. Formou-se em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) em 1990. Com o ogã Gilmar Conceição aprendeu a usar o latão e o cobre para fazer ferramentas de orixás. Em 1997 começa a fazer aulas de gravura na UFBA e, mais tarde frequenta as oficinas do MAM Bahia. Coordenou a Galeria ACBEU em Salvador de 2002 a 2009.
Membro do corpo diretor do Instituto SACATAR, residência artística na Ilha de Itaparica de 2004 a 2011. Criou e coordenou as mostras de artes visuais: Circuito das Artes Bahia e Circuito Triangulações de 2004 a 2015. Começou a exibir seus trabalhos a partir de 1994 na exposição coletiva Face of the Gods – Museum for African Art – NY, USA e, desde então vem realizando coletivas como: PretAtitude SESC Ribeiro Preto (2018); Itaú Cultural Diálogos Ausentes São Paulo e Rio de Janeiro (2017); Bienal de Gaia Porto Portugal (2016); MAM Bahia (2015); Possession: art, power and black womanhood – Copenhagen Denmark (2014); Videobrasil International Arts Festival – São Paulo, Brasil (2013), Reconvexo – Festival de Arte Eletrônica – Cachoeira, Bahia, Brazil (2013); Salão Museu de Arte Moderna da Bahia – Salvador – Bahia (2007). Em 2015 foi indicada ao Prêmio PIPA de Artes Visuais. Fez as individuais: Transe: Deslocamentos de dimensões, São Paulo (2018); Divination – Princeton Arts Council – USA (2001) entre outras. Possui obras em instituições públicas e privadas como Caribbean Cultural Center, New York USA; Smithsonian Institute, Washington DC, USA; Museu de Arte Moderna da Bahia; Afrika Museum, Berg em Daal, Holanda, e Nafasi Artspace – DAR ES SALAAM.