Livia Corona Benjamín (nascida em 1975), Mazatlpilli, 2018. Impressão inkjet com turquesa, jade, coral, ônix, obsidiana, olho de tigre e osso animal, 76,2 × 96,5 cm. Coleção da artista. Cortesia do Whitney Museum of American Art, Nova York.
Livia Corona Benjamín nasceu em Ensenada, México, em 1975, e hoje trabalha entre o México e os Estados Unidos. Ela é bacharel em Belas Artes pelo Centro de Arte de Pasadena, Califórnia, ganhou bolsas da John Simon Guggenheim Fellowship e do SNCA (Sistema Nacional de Criadores de Arte) e foi indicada para o prêmio Prix Pictet em 2013. Um tema central de sua obra é a relação entre o humano e o que é feito por humanos. Um de seus projetos correntes, Infinite Rewrite (Reescrever infinito), investiga os armazéns cônicos de grãos do México rural reminiscentes das pirâmides pré-hispânicas, construídos sob os auspícios do extinto programa CONASUPO (Companhia Nacional de Subsistências Populares), através de fotografias, pictogramas e um vídeo documentário intitulado Nadie Sabe, Nadie Supo/Graneros del Pueblo (Ninguém sabe, ninguém soube/Celeiros do povo). A obra de Benjamín foi exibida nos museus Los Angeles County Museum of Art, New Museum of Contemporary Art, Museo de Arte Moderno e Whitney Museum of American Art. Benjamín também é autora de dois livros: Enanitos Toreros (2008) e Of People and Houses (2009).