Veja as obras de artistas da América Latina, incluindo Nádia Taquary, Oscar Murillo e Aislan Pankararu.
Ana Raylander Mártis dos Anjos, A casa de Bené (1963-2016), 2025. Instalação composta de colunas de madeira, grampos galvanizados e 4.000 peças de roupas usadas; bronzes feitos a partir de cestos de cipó e objetos remanescentes da casa demolidado do bisavô da artista; objetos moles de fios de malha, cola e mangueira; materiais orgânicos e naturais; pilha de tranças de tecidos; e desenho de Efigênia, avó da artista. Cortesia: Galeria Yehudi Hollander-Pappi. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Foto: Cristian Baena
Nádia Taquary, Ìrokò: a árvore-cósmica 2025, 2025. Instalação composta de bronze e árvore em fibra de vidro coberta por miçangas de vidro. Cortesia: Paulo Darzé Galeria, Portas Vilaseca Galeria e Verve Galeria. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Foto: Cristian Baena
Oscar Murillo, 42 obras com o mesmo título e ano: Estudo para a catarata social, 2025. Óleo e bastão de dico sobre cartão. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Cortesia: Studio Oscar Murillo. Foto: Cristian Baena
A última edição da Bienal toma a escuta ativa, o encontro, a negociação e o respeito como fundamentos da prática de humanidade. A nossa segunda publicação inclui os trabalhos de Nádia Taquary, Aislan Pankararu, Ana Raylander Mártis dos Anjos, Oscar Murillo, Lidia Lisbôa, Antonio Társis, Zózimo Bulbul, Irmandade Vilanismo, Alberto Pitta, e Leonel Vásquez.
A 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática segue em cartaz até 11 de janeiro de 2026.
Pavilhão Ciccillo Matarazzo Parque Ibirapuera, Portão 3 Av. Pedro Álvares Cabral, s/n São Paulo/SP, Brasil Visitação: terças, quartas, sextas e domingos, das 10h às 19h; quintas e sábados, das 10h às 21h. Entrada gratuita.
36.bienal.org.br
Lidia Lisboa, Tetas que deram de mamar ao mundo, 2025. Crochê. Cortesia: Almeida & Dale. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Foto: Cristian Baena
Antonio Társis, catástrofe orquestra #1 (Ato 1), 2024-2025. Madeira balsa, caixas e palitos de fósforo, papel, pigmentos, água, cordas de nylon trançadas, cordas de sisal, carvão, detritos, metal, madeira, couro, tambores, mecanismo de automação com motor, panelas de barro (argila), fios de cobre, cabos de áudio 8, alto-falantes. Cortesia: Fortes D’Aloia & Gabriel e Carlos/Ishikawa. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36° Bienal. Foto: Cristian Baena
Zózimo Bulbul (1937 - 2013), retrato do artista (1988 - Abolição). Cortesia: Biza Vianna e Centro Afro Carioca de Cinema Zózimo Bulbul. Foto: Cristian Baena
Vista de Instalação de Os meninos não sei que juras fraternas fizeram, de Vilanismo, 36ª Bienal de São Paulo / Fundação Bienal de São Paulo. Esta participação é apoiada por The Order of New Arts. Foto: Cristian Baena
Alberto Pitta, O ateliê do artista na Bahia, 2025. Objetos originais do ateliê do artista, tecidos estampados, telas de serigrafia, fotos e manequim com vestuário. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Foto: Cristian Baena
Aislan Pankararu, Vista da instalação na 36ª Bienal de São Paulo. Esquerda: Sangue de caatingueiro, 2024.Tinta acrílica e marcador permanente sobre linho cru. Direita: Voltei Nordeste, meu amor, 2024. Tinta acrílica e marcador permanente sobre linho cru. Dimensões com moldura: 70,05 x 98,05 cm. Dimensões sem moldura: 67 x 95. Foto: Cristian Baena