A 36ª edição da Bienal é conduzida pelo curador-geral Prof. Dr. Bonaventure Soh Bejeng Ndikung, com sua equipe de cocuradores composta por Alya Sebti, Anna Roberta Goetz e Thiago de Paula Souza, além da cocuradora-at-large Keyna Eleison.
Precioso Okoyomon, Sol da Consciência. Deus Sopra Através de Mim – Amor Me Quebra, 2025, 36ª Bienal de São Paulo/Fundação Bienal de São Paulo. Foto: Cristian Baena
Vista da Instalação, 36ª Bienal de São Paulo/Fundação Bienal de São Paulo. Foto: Cristian Baena
Juliana Dos Santos, Sopro, aragem, viração (2025). Pétalas de flor de Clitoria Ternatea e acrílica sobre lona de algodão. A peça consiste em 7 painéis de 4m x 3,20m. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Foto: Cristian Baena
Nesta edição, a Bienal propõe repensar a humanidade como prática viva, guiada pela metáfora do estuário, espaço de encontros e coexistência. Estruturada em três eixos, inspira-se em Conceição Evaristo para reivindicar tempo, silêncio e reconexão com a natureza; em René Depestre para refletir sobre o outro e a interconectividade; e no manguebit para abordar colonialidade, poder e fusões culturais. A mostra sugere uma escuta atenta e a negociação entre mundos distintos.
A 36ª Bienal de São Paulo – Nem todo viandante anda estradas – Da humanidade como prática segue em cartaz até 11 de janeiro de 2026.
Pavilhão Ciccillo Matarazzo Parque Ibirapuera, Portão 3 Av. Pedro Álvares Cabral, s/n São Paulo/SP, Brasil Visitação: terças, quartas, sextas e domingos, das 10h às 19h; quintas e sábados, das 10h às 21h. Entrada gratuita.
36.bienal.org.br
Tanka Fonta, Filosofias do ser, da percepção e da expressividade do ser, 2025, áudio e acrílica sobre mural. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Esta participação é apoiada por: Institut für Auslandsbeziehungen - IFA, Santa Marcelina Cultura e Cultura Artística. Foto: Cristian Baena
Gê Viana, A colheita de Dan, 2025. Instalação composta de paredão de som, fotos, colagens manuais e lonas. Cortesia: Galeria Lima. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Foto: Cristian Baena
Manauara Clandestina, Transclandestina 3020, 2025. Instalação composta de peças têxteis, fotos e vídeo 20'. Cortesia: Mitre Galeria. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Esta participação é apoiada por: Institut für Auslandsbeziehungen - IFA. Foto: Cristian Baena
Sertão Negro, Sertões, 2025. Instalação composta de taipa de mão, terra, madeira, pedras, objetos do território Kalunga e obras de diversos artistas com técnicas mistas. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Coleção particular. Cortesia: Almeida & Dale e Cerrado Galeria. Foto: Cristian Baena
Sallisa Rosa, Muitos nomes, 2025. Instalação composta de paredes em formatos de espiral feitas de galhos de árvores. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Foto: Cristian Baena
Rebeca Carapia, Como criar raízes aéreas, 2025, aço, carbono e cobre. Cortesia: Almeida & Dale. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36ª Bienal. Foto: Cristian Baena
Marlene Almeida, Terra viva, 2025. Instalação composta por faixas de tecido de algodão cru e têmpera fosca. Cortesia: Almeida & Dale. Comissionada pela Fundação Bienal de São Paulo para a 36° Bienal. Foto: Cristian Baena