Imagens da celebração do Black History Month (Mês da História Negra) no Centro Cultural Colombo Americano de Cáli, Colômbia, através das exposições Tejer y destejer: cuerpos con historia, de Diego Luis Mañunga Balanta, e Prohibido olvidar, de Laura Campaz Minota.
Diego Luis Mañunga Balanta, Trenzado, 2021.
Diego Luis Mañunga Balanta, detalhe de Cuerpo con historia, 2021.
Diego Luis Mañunga Balanta, detalhe de Silla, 2021.
Durante o Black History Month (Mês da História Negra), o Centro Cultural Colombo Americano em Cáli, Colômbia, apresentou os projetos Tejer y destejer: cuerpos con historia (Tecer e destecer: corpos com história), de Diego Luis Mañunga Balanta, e Prohibido olvidar (Proibido esquecer), de Laura Campaz Minota. Ambos os artistas utilizam sobretudo dispositivos fotográficos como mídia. Mañunga Balanta registra o processo tradicional de tecelagem com o “cincho” (a veia da folha de bananeira), que ele utiliza junto com o cânhamo para montar o que se poderia chamar de cadeiras macias. Campaz Minota, por sua vez, intervém em arquivos fotográficos com textos, campos de cores e linhas. Contra a violenta racialização, que pretende fixar os corpos negros fora do tempo histórico, o trabalho desses dois artistas insiste na fundamental relação corporal com o território comunitário e a memória diaspórica de nossos afetos e lutas políticas como descendentes de pessoas africanas na Colômbia.
A exposição aconteceu entre 8 de março e 24 de abril de 2021 no Centro Cultural Colombo Americano de Cáli, na Colômbia.
O tour virtual pode ser acessado aqui.
Fotos: Nicolás Vizcaíno Sánchez
Vista geral, Diego Luis Mañunga Balanta, Tejer y destejer: cuerpos con historia, 2021.
Diego Luis Mañunga Balanta, El suadero, 2021.
Vista geral, Laura Campaz, Prohibido olvidar, 2021.
Laura Campaz, Tratamiento para dejar de ser invisible (vídeo), 2020.
Laura Campaz, Sankofa, detalhe, da série Prohibido olvidar, 2018-2021.
Vista geral, Laura Campaz, Sacerdote y sacerdotisa, da série Prohibido olvidar, 2018-2021.