Com curadoria de Catalina Lozano e Mauricio Marcin, Até que os cantos brotem traz uma abordagem coletiva a partir de uma perspectiva decolonial, refletindo sobre visões de mundo, tecnologias, territórios e a reconfiguração das subjetividades de gênero.
Vista da exposição Até que os cantos brotem no Pavilhão do México, 2022.
Mariana Castillo Deball, Queda do calendário, no Pavilhão do México, 2022.
Fernando Palma Rodríguez, Tetzahuitl (Presságios), no Pavilhão do México, 2022.
Santiago Borja, Talel, no Pavilhão do México, 2022.
Naomi Rincón Gallardo, Soneto dos vermes, no Pavilhão do México, 2022.