Completando 20 anos em 2024, Museu Afro Brasil renova sua diretoria artística, iniciando um novo momento para a Instituição.
Hélio Menezes. Foto: Aline Motta / Divulgação
O antropólogo, curador, crítico e pesquisador, Hélio Menezes é o novo Diretor Artístico do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, iniciando um novo momento para a instituição, que completa duas décadas em outubro deste ano.
«A trajetória brilhante de Hélio, aliada ao seu olhar sensível e apurado, não só enriquecerá, ainda mais, as atividades e as iniciativas do Museu, como irá abrir um diálogo autêntico e profundo com a comunidade», ressalta Marília Marton, secretária da pasta.
Natural de Salvador-BA e graduado em Relações Internacionais e em Ciências Sociais pela USP, é mestre em Antropologia Social pela mesma universidade e Affiliated Scholar do BrazilLab, da Universidade de Princeton. Dentre as várias instituições em que atuou, o novo diretor ganhou notoriedade pelo trabalho na curadoria do Centro Cultural São Paulo e na 35ª Bienal de São Paulo.
“Meu objetivo é trazer um olhar mais contemporâneo para a programação e acervo do museu, com a proposta de promover maior abertura dos canais de comunicação à sociedade, em especial aos artistas, pesquisadores, educadores e intelectuais afro-brasileiros, da África e suas diásporas”, destaca Hélio Menezes.
O Presidente do Conselho de Administração do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, Hubert Alquéres, por sua vez, ressalta a experiência prévia de Hélio que o habilita a assumir este novo desafio:
“As realizações de Hélio Menezes, sua notória sensibilidade artística, suas conexões no Brasil e no exterior o credenciam para a dimensão dos desafios contemporâneos do Museu. Sentimos que nosso fundador Emanoel Araujo está vibrante pelo que estamos vivendo neste novo momento”, afirma Alqueres.
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