Palavras de ferro e ar, 2019, obra de Rebeca Carapiá. Foto: Filipe Berndt
Artista visual formada pela Universidade Federal da Bahia, Rebeca Carapiá nasceu na Cidade Baixa em Salvador da Bahia. Através de esculturas, cobre sobre tela, desenhos, instalações, gravuras, textos e objetos, sua pesquisa busca criar uma cosmologia em torno dos conflitos das normas da linguagem e do corpo, além de ampliar um debate geopolítico que envolve memória, racismo ambiental, economias da precariedade, tecnologias ancestrais, dissidências sexuais e de gênero e as relações de poder entre o discurso e a palavra. Em 2020, Carapiá abriu seus cadernos em Como colocar ar nas palavras, título da sua primeira exposição individual que aconteceu na Galeria Leme em São Paulo. Entre outros projetos, participou do programa de residência Veículo Sur, da residência PlusAfroT (Villa Waldberta, Alemanha) e do II Programa de Residência do Valongo Festival Internacional da Imagem.