Fazendo e falando comida de santo, 2017, Ayrson Heráclito, Exposição Negros Indícios. Foto: Barbara Cunha
Nasceu em Macaúbas (Bahia) em 1968. Vive e trabalha entre Salvador e Cachoeira (Bahia). Doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), 2016. Mestre em Artes Visuais pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), 1998; licenciado em Artes pela Universidade Católica de Salvador. Atua como artista visual, curador e professor do curso de Artes Visuais da Universidade do Recôncavo da Bahia desde 2006. Realizou individuais como: Pérola Negra, Blau Projects Galeria, São Paulo, 2016; Genealogy of Materials/Généalogie des Matières, Raw Material Company, Dakar, Senegal, 2015; Atlântico Negro, Central Galeria de Arte, São Paulo, 2013; Ecologia do Pertencimento, Museu de Arte Moderna da Bahia, Salvador, 2002. Participou entre outras das coletivas: 57ª Edição da Bienal de Veneza, Veneza, Itália, 2017; 10 Rencontres de Bamako, Bienal Africana de Fotografia, Bamako, Mali, 2015; A Nova Mão Afro-Brasileira, Museu Afro Brasil, São Paulo, 2013. Do ponto de vista poético, o artista está interessado no debate étnico racial e nas implicações da Diáspora Africana na América. Nesse sentido, a religião do Candomblé, suas formas de pensamento e ação ritual, têm gerado uma multiplicidade de trabalhos como Bori, 2009; Buruburu, 2016; Os Sacudimentos, 2015.