Apollo Capillus IV, 2016, João Manoel Feliciano, Exposição Negros Indícios. Foto com colaboração de Marijn Van Iterson
Nasceu em 1978, em Recife, Pernambuco. Vive e trabalha em Madri, Espanha. É mestre em Arte-Terapia pela Universidad Complutense de Madrid. Graduado em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), 2002. Fez as individuais: Sonus, Instituto de Arte Contemporânea (IAC), Sesc UFPE, 2012; Mensagem, Galeria de Arte Dumaresq, Recife, 2012; La Performance Chorda, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM no Pátio), Recife, 2010; Capillus Corpus, Lokaal WV15 Gallery, Amsterdam, Holanda, 2010; Capillus, Projeto Trajetórias da Fundação Joaquim Nabuco, Recife, 2008. Participou de coletivas como: Capillary, WM Gallery, Amsterdam, Holanda, 2017; Coloquios, Galeria Antonio de Suñer, Madri, Espanha, 2017; Transperformance 2, Oi Futuro, Rio de Janeiro, 2012; Entre Trópicos – 46º05: Cuba/Brasil, CAIXA Cultural, Rio de Janeiro, 2012. Alguns temas reincidem em sua poética, como quando usa o cabelo em obras como Apollo and Daphne, 2014, ou Ogum Georgius Capillus, 2016, nas quais o cabelo, identificado em latim (capillus), é um meio para discutir identidades pós-coloniais e pós-escravistas, atento aos efeitos desta matéria orgânica quando do contato cultural entre pessoas de grupos ou sociedades distintas entre si.